economia
Taxação do Pix: BC confirma que transferências serão cobradas
O Pix emergiu como um dos meios de pagamento mais amplamente adotados no Brasil, conquistando popularidade devido à sua rapidez, praticidade e, principalmente, à sua gratuidade. No entanto, em 2023, surgiu uma incerteza: o Banco Central planeja iniciar a cobrança por transferências Pix?
De acordo com informações da Febraban, o Pix superou outros métodos de pagamento em termos de popularidade no Brasil em 2022. Sua adoção generalizada é atribuída à facilidade de uso e à capacidade de realizar transferências instantâneas a qualquer momento do dia. Além disso, a isenção de tarifas para pessoas físicas tem sido um atrativo significativo para os usuários.
Apesar de o Pix ser normalmente isento de taxas para pessoas físicas, há circunstâncias específicas em que podem ser aplicadas tarifas. Conforme as diretrizes estipuladas pelo Banco Central, as pessoas físicas podem ser sujeitas a tarifas relacionadas ao Pix nas seguintes situações: Recebimento de recursos destinados à aquisição de bens e transferência de recursos com a finalidade de saque ou devolução, a partir da nona transação mensal.
Destaca-se que cada instituição financeira pode possuir sua política própria de tarifas, sendo essencial verificar as condições específicas do seu banco.
Embora haja especulações sobre cobrança pelo uso do Pix, o Banco Central reitera que o serviço permanecerá gratuito para pessoas físicas, salvo nas situações estabelecidas.