Brasil
A Narrativa do Golpe, o Teatro de Moraes e a Cortina de Fumaça para tentar alavancar a esquerda falida de Lula
A falta de evidências concretas que caracterizam uma tentativa de golpe segue como o principal argumento de defesa de Jair Bolsonaro e seus aliados, enquanto o debate político continua acalorado. A velha mídia e seu alinhamento com a esquerda voltam ao protagonismo na repercussão das narrativas construídas pelo Sistema contra o ex-presidente.
Desde o início de seu mandato, Bolsonaro fez críticas sistemáticas, uma constante que prossegue após ele deixar o cargo. O cenário político global também alimenta especulações. A posse de Donald Trump em novo mandato na presidência dos Estados Unidos, a partir do próximo dia 20 de janeiro, traz expectativas de grande mudança na geopolítica.
Neste contexto, as investigações conduzidas pela Polícia Federal, comandada pelo Ministro do da Suprema Corte, Alexandre Moraes, que apuram um suposto plano golpista, são vistas por críticos como fascinantes criativos, comparados a roteiros de filmes de espionagem, com fatores e personagens pouco plausíveis. Em 44 processos, o Ministro se coloca como vítima, juiz e relator, coisa jamais vista em nenhum lugar do mundo. Moraes também afirma que “não existe anistia para criminosos”, referindo-se aos presos do 8 de janeiro.
A anistia é só mais uma carta na manga do STF, que usa chantagem e factoides para manipular o debate público. O objetivo? Justificar perseguições e fortalecer o movimento pela prisão de Bolsonaro. Está tudo claro, sem espaço para interpretação.
Em entrevista à Revista Oeste, o Dr. Sebastião Coelho disse que o caso Filipe Martins vai derrubar toda a narrativa do golpe de Estado e manda recado para a PF. “PF, nós temos tudo documentado…aguardem”. Ele criticou a falta de transparência nas provas demonstrativas, que até o momento se baseiam em relatórios da Polícia Federal enviados à suprema corte, sem que evidências concretas venham ao público.
A Procuradoria-Geral da República (PGR) decidiu adiar para 2025 a análise da denúncia contra Bolsonaro e outros 36 investigados por suposta tentativa de golpe de Estado. A decisão de postergar o julgamento para depois do recesso do Judiciário, que terminou em 31 de janeiro, foi justificada pela gravidade das acusações e pela complexidade do caso.
Nesse ambiente de incertezas e tensão, a prudência parece ser a melhor estratégia. O ano que se aproxima promete mudanças intensas, tanto no cenário político brasileiro quanto na ordem internacional. Até lá, será preciso observar com cautela os desdobramentos e aguardar que novas águas passem por debaixo da ponte.
Nos últimos meses, a esquerda brasileira intensificou discursos sobre supostas ameaças à democracia, associando Jair Bolsonaro a tentativas de golpe de Estado. Entretanto, essa narrativa não resiste a uma análise criteriosa e parece mais uma estratégia política do que um relato baseado em fatos concretos.
As acusações carecem de provas sólidas e frequentemente se apoiam em interpretações subjetivas de eventos. A operação “Contragolpe”, por exemplo, citou documentos como “minuta do golpe”, mas ignorou que tais materiais nunca saíram do papel, referindo-se exagero em sua relevância. Além disso, a tentativa de associar figuras públicas a crimes graves sem evidências robustas alimenta a polarização, afastando o foco de problemas reais, como a recuperação econômica e a segurança pública.
O objetivo aparente é enfraquecer Bolsonaro e sua base de apoio, projetando-o como uma ameaça, enquanto a esquerda busca monopolizar a narrativa democrática. Porém, essa estratégia pode sair pela culatra, gerando desconfiança no sistema político e corroendo a oposição de instituições que deveriam atuar de forma ética.
Se quisermos fortalecer a democracia, é essencial abandonar narrativas infundadas e priorizar um debate político fundamentado em fatos. A insistência da esquerda em atacar Bolsonaro sem provas concretas é apenas uma cortina de fumaça para desviar o foco do péssimo governo que vem sendo conduzido pelo atual presidente, Lula da Silva, e abafar todas as ações da primeira-dama Janja, que, de forma corriqueira, vem envergonhando o Brasil internacionalmente.