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Ministro da AGU recebeu R$307 mil em honorários apenas no mês de junho

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AGU: Ministro Recebe R$307 Mil em Honorários em Junho

Ministro da AGU recebeu R$307 mil em honorários apenas no mês de junho: O Escândalo na AGU!

Amigos, é inacreditável o que nossos olhos veem e o nosso bolso paga! O chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), Jorge Messias, embolsou uma bolada gigante em junho. Estamos falando de R$ 307.747,56, somente em honorários advocatícios, como a coluna de Andreza Matais no Metrópoles revelou. Isso é mais uma prova dos privilégios que a classe política desfruta sem pudor. O valor escandaloso, vindo do tal Fundo de Reaparelhamento e Rateio da Advocacia Pública Federal, expõe o verdadeiro problema que existe na AGU.

Entenda o Funcionamento da AGU e o Jogo de Poder

A verdade é que Jorge Messias, uma figura forte do governo atual, recebeu este montante como “honorários de sucumbência”. Em suma, é o pagamento feito pela parte perdedora aos advogados da União, quando esta vence um processo. Uma lei de 2016 permite que membros da AGU e procuradores federais, que já têm bons salários, recebam essa grana extra absurda. O presidente Bolsonaro tentou vetar isso em 2019, chamando de “moralmente questionável”. Ele sabia que era um abuso com o dinheiro do contribuinte. No entanto, a esquerda e o “centrão” no Congresso ignoraram o veto, garantindo mais mordomias para a burocracia estatal. O funcionamento da AGU nesse aspecto tem sido pauta constante.

O Teto Constitucional é Uma Piada Diante da AGU

Nosso teto constitucional, que é o salário de um ministro do Supremo Tribunal Federal, deveria ser um limite inegociável. Hoje, esse teto está em R$ 44.008,52. Para quem trabalha na AGU, essa regra não parece existir, por exemplo, ele simplesmente a ignora de forma descarada, usufruindo de privilégios. Seu salário bruto em junho foi de R$ 78.435,27. Com os honorários, o total saltou para incríveis R$ 386.182,83. Isso é quase dez vezes o teto permitido por lei, um valor exorbitante que demonstra o descaso com o dinheiro público. Isso não é salário justo, é um desrespeito direto ao pagador de impostos. Além disso, a realidade da AGU mostra valores que desafiam qualquer lógica. Ele recebe um valor que desafia qualquer lógica de remuneração no serviço público, causando grande indignação.

Messias se defende, alegando que o pagamento segue todas as provisões legais, como se isso bastasse. Ele cita uma portaria interna da AGU, de 2016, e um decreto de 2017. Essas regras supostamente definem a distribuição desses valores, mas a grande questão é: quem fiscaliza de verdade o que acontece com o dinheiro do povo? A transparência é questionável, e a justificativa para esses ganhos exorbitantes parece fraca. Entretanto, o valor dos honorários varia sempre conforme o sucesso em processos. É fundamental que haja mais clareza sobre como esses valores são calculados e distribuídos para evitar abusos na AGU.

A Doação Conveniente e o Acúmulo na AGU

Para tentar abafar a bronca, Jorge Messias anunciou uma doação de R$ 100 mil para a campanha “SOS Rio Grande do Sul”. Uma “doação” de pura conveniência, não acham, feita justamente após a revelação do escândalo e a repercussão negativa que se espalhou? Ele ainda disse que usará o restante para quitar empréstimos e investimentos pessoais. Interessante, não? Ele já havia recebido R$ 110.158,16 em honorários em abril de 2023. Consequentemente, o total acumulado em 2023, até junho, chega a absurdos R$ 417.905,72, mostrando o ritmo acelerado de ganhos na AGU!

Isso tudo sem contar o salário fixo. Esses números mostram um padrão preocupante de acúmulo de riquezas à custa do povo brasileiro. A população se esforça para sobreviver, enquanto alguns poucos gozam de regalias inexplicáveis e somas que parecem vir do além. A proposta de limitar esses pagamentos é sempre discutida nos corredores do poder. Mas ela, infelizmente, nunca avança de verdade no Congresso Nacional, onde interesses escusos prevalecem. Por outro lado, a população brasileira luta diariamente para pagar as contas básicas, enquanto alguns poucos vivem em um mundo à parte, onde a AGU se destaca. Em conclusão, este é um problema muito maior e mais enraizado em nosso sistema. É um problema de privilégios, falta de limites e desrespeito com o dinheiro suado do contribuinte brasileiro, que precisa de respostas.


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