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Política

Cúpula do PT patrocina Fake News contra prefeita de Saquarema para tentar emplacar aliado de Lula

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A cúpula nacional do Partido dos Trabalhadores mirou sua máquina de Fake News contra os cidadãos de Saquarema com objetivo de saquear a prefeitura da cidade. O esquema comandado por Paulo Melo, conhecido por comandar a velha política na região dos Lagos.

Ele fechou aliança com a cúpula nacional do PT que pediu para a Rede Globo de Televisão, detentora de cerca de 60% do orçamento de comunicação do governo federal reservado para radiodifusão, orquestrar uma campanha de difamação contra a atual prefeita do município, Manoela Peres, que tem grande aprovação de sua gestão. A fúria do  PT contra a prefeita acontece porque ela é uma das principais aliadas do presidente Bolsonaro na região e apoiou o capitão no segundo turno da eleição no munícipio fluminense.

O objetivo da trama petista com a globo é tentar cassar o mandado da prefeita com base em mentiras para que o vice-prefeito da cidade, Romulo Gomes, assuma o mandato para dar a prefeitura de bandeja nas mãos do PT. Gomes traiu os munícipes de Saquarema e hoje trabalha contra a cidade e contra o governo municipal. O fogo amigo de Romulo tem tentando prejudicar diretamente o município, mas ele não tem tido sucesso porque a gestão da cidade é protegida pelos bons servidores públicos.

O esquema de Paulo Melo tem como cúmplices os conhecidos propagadores de mentiras da cidade: Jorginho Soares, Bruno Pinheiro, Marcelo Araújo e Márcio Mota.

Quem é Paulo Melo, o mentor do esquema

No dia 14 de novembro de 2017, Paulo Melo foi alvo de um mandado de condução coercitiva expedido pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) no âmbito da Operação Cadeia Velha. O político foi levado coercitivamente para depor na sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro, situada no bairro carioca da Saúde. De acordo com as investigações feitas pela força-tarefa da Operação Lava Jato, Melo comandava, em conjunto com Edson Albertassi e Jorge Picciani, um esquema de distribuição de propinas entre deputados estaduais na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), conhecido como “Caixinha da Fetranspor”, visando votos favoráveis a interesses de empresários ligados à Federação das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro (Fetranspor).  A operação também mirou Andreia Cardoso do Nascimento, assessora parlamentar e operadora financeira do político.

A prisão preventiva de Paulo Melo, bem como as de Edson Albertassi e de Jorge Picciani, foi decidida por desembargadores federais em seção no Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF-2) ocorrida em 16 de novembro de 2017. Após a expedição do mandado de prisão, Melo entregou-se na sede da Polícia Federal no Rio de Janeiro, sendo posteriormente transferido para a Cadeia Pública José Frederico Marques. 

No entanto, o político foi solto no dia seguinte após decisão favorável à revogação das prisões preventivas dos deputados estaduais alvos da Operação Cadeia Velha tomada em votação na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), ocasião em que houvera 39 votos a favor da soltura dos políticos, 19 votos para a manutenção das prisões, 1 abstenção e 11 ausências.

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