Mariana Eustáquio ajoelhou o sistema ao expor delegado que persegue Bolsonaro a serviço de Moraes

A coragem de uma adolescente de 16 anos ao expor a imagem do delegado Fábio Alvarez Shor, responsável pela investigação das joias sauditas contra Bolsonaro e pelo 8/1 colapsou o sistema. Após ser alvo de uma busca e apreensão que durou 6 horas com duas equipes da PF, o que não é comum, com nove policiais, a filha do jornalista Oswaldo Eustáquio foi ao Congresso Nacional denunciar o abuso de autoridade. O deputado Coronel Meira, em seu discurso, expôs que a PF realizou até revista íntima na adolescente.

A Folha de São Paulo mostrou o modus operandi de Alexandre de Moraes de utilizar servidores públicos para elaborar relatórios para que ele possa julgar da maneira que ele quer. É assim que Alexandre de Moraes usou Fábio Shor para perseguir o ex-presidente Jair Messias Bolsonaro em um inquérito que perdeu o praticamente perdeu o objeto com a decisão do TCU que informa que os presidentes recebidos por presidentes devem são de propriedade do mandatário e não da União.

Mariana Eustáquio utilizou a rede X, antigo Twitter para expor a foto do delegado, que, de acordo com Fontes da Revista Brasil entrou em desespero. Para interlocutores da PF, Shor disse que Moraes conta com vários seguranças e ele não, por isso estava com medo de apanhar na rua ao ser reconhecido.

A Associação dos Delegados Federais emitiu uma nota informando que Shor corre risco de vida. O imbróglio irritou o ministro Alexandre de Moraes, porque o delegado de sua confiança passou a tomar remédios fortes contra depressão e não consegue dar celeridade aos pedidos do ministro.

Se a intenção era frear a exposição da imagem de Fábio Shor, o tiro saiu pela culatra. O deputado Eduardo Bolsonaro subiu a Tribuna com uma foto dele e o chamou de “Putinha”de Alexandre de Moraes.

Após essa nova super exposição, Shor passou a ter medo de sair de casa. Um feixe de luz dissipa as trevas. Mariana Eustáquio, aos 16 anos, com sua arma: a verdade, colapsou e ajoelhou duas instituições: a PF e o STF.