Brasil/Estados Unidos
Trump questiona bancos brasileiros sobre aplicação de Lei Magnitsky contra Moraes

Amigos e patriotas, a verdade começa a vir à tona! Recebemos notícias cruciais diretamente de Washington. O governo dos EUA está intensificando a pressão. Eles questionam bancos brasileiros sobre a aplicação das Sanções dos EUA contra Moraes, uma medida crucial da Lei Magnitsky.
É fundamental que vocês, meus caros seguidores, compreendam a gravidade e o impacto dessas ações. O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, através do Ofac, enviou uma carta. Essa comunicação questiona as ações dos bancos para cumprir as Sanções contra Moraes.
A Lei Magnitsky
A notificação chegou nesta terça-feira, 2 de setembro de 2025. Curiosamente, foi exatamente no primeiro dia do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro. O ministro Alexandre de Moraes foi alvo das Sanções em julho. Consequentemente, ele foi incluído na lista de sancionados pelo Ofac. Por exemplo, essa lei determina o congelamento de bens nos EUA. Além disso, proíbe operações com entidades financeiras americanas.
Isso afeta até mesmo o uso de cartões de crédito. Bandeiras como Mastercard e Visa estariam inclusas. O envio desta comunicação é um primeiro passo importante. Ele visa averiguar se as instituições brasileiras estão de fato cumprindo a lei. Caso haja descumprimento, os bancos podem sofrer sanções secundárias. Isso inclui multas pesadas. Por outro lado, executivos das instituições podem ser punidos individualmente.
Bancos no Brasil estão sujeitos a essas sanções internacionais. Isso ocorre porque muitos têm representações nos Estados Unidos. O deputado federal Eduardo Bolsonaro e o empresário Paulo Figueiredo se reuniram com o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent. Eles expressaram a preocupação de que bancos brasileiros não estariam seguindo as diretrizes.
A Folha revelou um caso concreto. Um banco já bloqueou um cartão do ministro Moraes. Em contraste, ele recebeu um cartão da bandeira brasileira Elo. Isso permite que ele faça pagamentos aqui no país.
Por que as Sanções dos EUA contra Moraes?
A Lei Magnitsky pune quem comete graves violações de direitos humanos ou corrupção. O governo Trump justificou as Sanções dos EUA contra Moraes. Eles alegaram que o ministro se enquadra no primeiro caso. Segundo o então secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, Moraes teria efetuado “detenções preventivas injustas”. Além disso, ele teria silenciado críticos políticos. As autoridades também mencionaram ordens de bloqueio de contas em plataformas digitais.
A Febraban, Federação Brasileira de Bancos, não confirmou ter recebido tais informações. Eles afirmam que comunicados do tipo são confidenciais. Portanto, não são direcionados à federação. A Folha também tentou contato com o Departamento do Tesouro. No entanto, não obteve resposta até a noite de terça-feira.
O Futuro das Sanções e a Luta Pela Liberdade
Aliados do ex-presidente Bolsonaro esperam mais sanções. Eles preveem novas medidas contra autoridades brasileiras. O Supremo e o governo federal estão no radar.
Os americanos consideram restringir vistos de mais autoridades. Eles também avaliam aplicar mais punições financeiras. Há discussões sobre suspender algumas das 700 exceções de tarifas. O governo americano concedeu essas exceções para produtos brasileiros.
O governo Trump já proibiu a entrada nos EUA do ministro Moraes. Além disso, outros sete ministros do STF também foram barrados: Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Dias Toffoli, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Gilmar Mendes e Cármen Lúcia. Consequentemente, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, também teve o visto suspenso.
Recentemente, a família do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, teve seus vistos cancelados. Além disso, isso inclui a esposa e a filha de 10 anos. Muitos veem isso como uma retaliação. Consequentemente, é uma resposta ao polêmico Programa Mais Médicos. No entanto, a luta pela liberdade e pela verdade continua. Precisamos ficar atentos.
