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Criminalidade

Vaza mensagens de conteúdo sexual de aliado do PT em Maricá, Fernando Trabach, o Barão do Lixo com menino de 11 anos

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Após o escândalo de pedofilia envolvendo o padre Julio Lancellotti em São Paulo, mais um aliado do PT foi descoberto no mesmo crime, desta vez na região dos Lagos no Rio de Janeiro. Em busca e apreensão realizada pela Polícia Federal em janeiro deste ano contra Fernando Trabach, o Barão do Lixo, foram encontradas mensagens que revelam o motivo pelo qual o prefeito de Maricá Fabiano Horta entregou o contrato do lixo da cidade para uma organização criminosa através de dispensa de licitação realizada em novembro de 2023 e um caso de exploração sexual infantil.

De acordo com as mensagens, obtidas com exclusividade pela reportagem, uma diarista que vivia no Borel foi trabalhar para limpar a casa do Barão do Lixo. Ela teve que levar seu filho, Daniel, de 11 anos. Não vamos revelar o sobrenome da família porque casos de pedofilia são tratados em segredo de justiça e também em respeito ao Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).

Trabach começou a brincar com o menino e o colocou em seu colo e carícias que em primeiro momento pareciam inofensivas, terminaram de forma trágica.  Importante lembrar que relações com menores de idade além de deploráveis são atos criminosos e inafiançáveis.

Com o consentimento da mãe do menino, que passou a receber cestas básicas e ter as contas de casa pagas por Trabach, o Barão do Lixo começou a ter relações sexuais com o menino de forma recorrente. A mãe consentia inclusive a troca de mensagens por meio do aplicativo whatssapp entre eles.

Em uma dessas mensagens que estão no celular de Trabach que está em posse da PF,  o menino reclama que estava machucado e precisava ir ao médico para receber medicamentos para amenizar a dor causada supostamente pela penetração realizada no menor.  A reportagem não vai mostrar imagens do menor em situações de erotização em respeito ao ECA, mas vamos mostrar apenas as mensagens que não expõe a identidade da criança e que por questões de interesse público podem ajudar a justiça a elucidar o caso.

Em uma troca de mensagem, Trabach, diz que vai mandar o motorista levar o menino no médico após sangramento e pede para que ele não conte o caso para ninguém. Ele promete também enviar um dinheiro para a família do garoto, que após passar por procedimentos médicos conseguiu uma pomada para amenizar o sofrimento e conseguiu uma casa para família sair do Borel para a Maré, mesmo local que Tim Lopes foi morto após investigar os mesmos tipos de crimes.

O abuso sexual, mortes varridas para debaixo do tapete no município de Maricá, ameaças a profissionais da comunicação são bancadas com dinheiro público em uma prefeitura dominada pelo PT há mais de uma década. Enquanto isso, o MP e o TC-RJ seguem omissos, porque de acordo com políticos graúdos da região dos Lagos estão no bolso do Barão do Lixo, Fernando Trabach e do prefeito petista  Fabiano Horta, que pretende emplacar seu sucessor com dinheiro sujo de sangue de inocentes.

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