Brasil
FSB Comunicação: A Máquina que Controla a Narrativa Política no Brasil a serviço de Zé Dirceu e da esquerda
Após reportagem de O Globo assinada pelo jornalista Malu Gaspar sobre a nova empreitada da FSB Comunicação no governo Lula, a empresa de consolida como maior perigo ao Estado de direito. Um poder paralelo tomou de assalto o comando político da nação brasileira através de desconhecidos que jamais conseguiriam obter um mandato pelo voto popular. Uma máquina propagandista controla a narrativa política no Brasil através de um dragão de três cabeças chamado: FSB Comunicação.
Manipulando notícias e pesquisas, a FSB Comunicação tem raízes profundas no governo federal estabelecidas nos governos Lula e Dilma a partir de meados dos anos 2000. A esquerda criou uma espécie de “carta coringa” para se manter no poder mesmo perdendo a eleição.
Dessa maneira, a FSB Comunicação se tornou quase uma extensão dos governos lulopetistas. O GSI e a ABIN te seus dados secretos guardados em um banco de dados desta empresa. De forma proposital, o general Sérgio Etchegoyen, enquanto ministro do GSI DE Temer, contratou a FSB para gerir os sistemas de inteligência do governo brasileiro. E não por coincidência assumiu uma vaga no Conselho da empresa logo depois que deixou o governo.
O general Etchegoyen foi peça fundamental para o andamento do pedido de impeachment de Dilma. Na época, a queda de Dilma foi um recado para o PT, que o sistema comandado pela FSB Comunicação teria que ter uma parte importante do bolo, caso contrário, a outra face da esquerda camuflada pelo PSDB, MDB e partidos fisiológicos.
Em 2014, o dragão de três cabeças, a FSB Comunicação conseguiu domar o PT, que se rendeu a poderosa empresa e aceitou as condições de seus líderes, que neste artigo chamarei de agentes ocultos do poder, para devolver a presidência da República para Luiz Inácio Lula da Silva.
Tudo isso foi tratado em confrarias e encontros secretos entre Zé Dirceu e a cúpula do FSB. A Condição seria colocar um dos sócios da empresa como um super ministro de Lula. Foi Assim que José Múcio foi catapultado de conselheiro da FSB para o ministério da Defesa do governo Lula 3. Vamos aprofundar um pouco mais neste caso ainda neste artigo.
Nos bastidores do poder, a FSB tem moldado a comunicação política no Brasil de maneira estratégica e preocupante: a FSB Comunicação. Reconhecida como uma das maiores agências de relações públicas do país, conquistou contratos multimilionários e expandiu sua influência para governos federal, estaduais e municipais. Mas o que deveria ser uma atuação focada na comunicação corporativa se revela como um esquema complexo de manipulação de narrativas e infiltração política.
O poder de manipulação da empresa é tão poderoso que conseguiu se infiltrar no governo Bolsonaro através de agentes duplos que ora acenam para o capitão, ora estão ao lado do sistema.
O objetivo deles é sutilmente sufocar Bolsonaro para o dominar como já fizeram com a esquerda e o centro. Isso ficou mais claro durante as eleições municipais no Brasil em que os agentes da FSB conseguiram filiar ao PL, políticos que fazem parte de seu ecossistema, praticamente obrigando Bolsonaro a apoiar nomes que a direita não engoliu. Agora sob o governo Lula, a FSB tem se posicionado como uma verdadeira operadora do sistema, movendo peças-chave e fortalecendo sua rede de controle.
José Múcio: De Conselheiro da FSB a Ministro de Defesa de Lula
Um ponto crítico nessa rede de poder é a trajetória de José Múcio Monteiro. Durante o governo Bolsonaro, Múcio ocupava uma posição estratégica como membro do conselho da FSB, onde influenciava decisões de comunicação ao mesmo tempo que trabalhava nos bastidores para aumentar a rejeição ao presidente. Logo após a saída de Bolsonaro, Múcio foi nomeado Ministro da Defesa no governo Lula, evidenciando uma transição suspeita que levanta questionamentos sobre um possível plano de infiltração.
A rápida ascensão de Múcio no novo governo sugere que a FSB manteve suas apostas em diferentes frentes, garantindo que continuaria a exercer influência, independentemente do resultado das eleições. Essa movimentação estratégica reforça a ideia de que a agência opera como uma peça essencial no controle das narrativas políticas do país.
A Reunião Secreta Durante as Eleições: Marco Trindade e José Dirceu
Uma revelação recente aponta para uma reunião sigilosa que ocorreu durante a campanha eleitoral entre Bolsonaro e Lula, envolvendo Marco Trindade, figura influente da FSB Comunicação, e José Dirceu, ex-ministro e estrategista político do PT. O encontro, realizado no Rio de Janeiro, teria tido como objetivo traçar estratégias para minar a candidatura de Bolsonaro e fortalecer a imagem de Lula, aproveitando o momento decisivo da eleição.
A reunião sugere uma aliança estratégica entre a FSB e figuras centrais do PT, com José Dirceu desempenhando um papel ativo na articulação de narrativas e na tentativa de influenciar o resultado eleitoral. O fato de Trindade, representante da FSB, ter participado dessa reunião, evidencia o envolvimento direto da agência na manipulação de estratégias eleitorais, buscando ajustar sua atuação para se alinhar ao próximo governo, caso Lula fosse eleito.
O Jogo Duplo: Tarcísio, Caiado e a Influência da FSB
Paralelamente ao apoio velado ao governo Lula, a FSB também gerencia a comunicação de figuras políticas importantes da oposição, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado. Ambos são vistos como possíveis candidatos à presidência, e a agência trabalha para promover suas imagens, criando um campo de competição onde pode influenciar a percepção pública conforme seus interesses.
A dualidade da atuação da FSB, ao promover tanto Tarcísio quanto Caiado enquanto mantém relações estreitas com o governo Lula, mostra que a agência está jogando em todos os tabuleiros políticos, pronta para se ajustar e maximizar sua influência, independentemente de quem esteja no poder. Essa abordagem revela uma estratégia clara de manipulação, onde a empresa se posiciona para controlar a narrativa e moldar o cenário político conforme suas conveniências.
Manipulação de Narrativas e Controle do Sistema
Com mais de 4.000 funcionários e contratos que se estendem por diferentes níveis de governo, a FSB utiliza métodos sofisticados para manipular a narrativa pública. A agência não apenas executa campanhas publicitárias, mas também influencia diretamente a pauta dos grandes veículos de comunicação, promovendo matérias favoráveis aos seus clientes e moldando a percepção pública de acordo com seus interesses.
Durante o governo Bolsonaro, a FSB foi acusada de desviar o foco das crises políticas por meio de campanhas massivas que apresentavam uma imagem positiva do governo. Agora, na administração Lula, a mesma tática parece estar em jogo, com uma narrativa focada na transparência e em políticas populares. O encontro entre Marco Trindade e José Dirceu durante as eleições expõe a colaboração nos bastidores para alinhar a comunicação e consolidar a imagem de Lula, enquanto a agência mantém sua influência sobre candidatos potenciais da oposição.
A FSB Como Ameaça à Democracia
A atuação da FSB Comunicação como um parasito dos governos revela um padrão alarmante de manipulação e controle. A empresa, que se posiciona como uma prestadora de serviços de comunicação, está claramente envolvida em estratégias políticas complexas, utilizando sua rede de contatos para moldar narrativas e influenciar resultados eleitorais. A manipulação, o controle da narrativa e a formação de um consórcio midiático que deixou de buscar a verdade, mas leva em suas manchetes uma “verdade imposta”, sem dúvida, fere frontalmente o verdadeiro conceito de Estado Democrático de Direito”.
A reunião entre Marco Trindade e José Dirceu durante as eleições foi um sinal claro de como a agência está disposta a se alinhar com figuras influentes para garantir sua posição de poder, independentemente de quem vença. O envolvimento direto da FSB em campanhas eleitorais e sua influência sobre múltiplos governos levantam questões sérias sobre a integridade e a transparência do processo democrático no Brasil.
Se a FSB consegue manipular narrativas e controlar a comunicação em diferentes frentes, quem realmente está no comando? É urgente que se investiguem esses contratos e alianças, expondo os verdadeiros interesses por trás da atuação da agência. Afinal, quem controla a informação, controla o poder — e o controle nas mãos de uma única entidade pode ser a maior ameaça à democracia brasileira.