Investigação
Irmão de Flávio Dino entra na mira de CPMI do INSS

É um escândalo que parece não ter fim! O irmão de Flávio Dino na mira da CPMI do INSS agora. Isso traz à tona um grave esquema de desvios. A má gestão parece ser uma triste tradição familiar. Portanto, a verdade está, finalmente, vindo à luz do dia para todos os brasileiros.
Escândalo em Destaque: Irmão de Flávio Dino na mira da CPMI
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS está trabalhando incansavelmente. Um nome de peso surgiu nas recentes investigações. Estamos falando de Oacyr de Araújo Lima Filho, irmão do poderoso Flávio Dino. Ele atuou como superintendente do INSS no Maranhão entre 2015 e 2018; além disso, muitos já desconfiavam daquela nomeação na época.
Relatórios de auditoria interna do INSS, documentos sérios, trazem acusações gravíssimas. Há indícios claros de desvio de verbas do FGTS por Oacyr. Por exemplo, esse dinheiro, que deveria ser dos trabalhadores, teria sido usado para pagar dívidas de uma empresa particular, a Norte Engenharia e Geração de Energia. É um roubo descarado à população, sem qualquer escrúpulo!
Conexão Suspeita
A Norte Engenharia, que pertence ao Sr. Oacyr, tinha um contrato muito vantajoso. Ela era contratada de um consórcio. Este consórcio, por sua vez, geria o INSS Digital no Maranhão, um projeto vital. Entretanto, o próprio governo do Maranhão contratou o consórcio sob suspeita. Flávio Dino era o governador naquela época. Por conseguinte, isso é, no mínimo, uma coincidência estranha e inaceitável, e que coloca o irmão de Flávio Dino na mira da CPMI.
Muitas denúncias de irregularidades na licitação do INSS Digital já existiam antes. Além disso, a forma como o projeto foi executado também levantou muita suspeita séria. O Tribunal de Contas da União (TCU) abriu uma auditoria para investigar tudo a fundo, buscando a verdade. A gravidade das acusações exige justiça imediata para todos os envolvidos.
Quebra de Sigilos Solicitada
O deputado Delegado Paulo Bilynskyj (PL-SP) agiu com rapidez. Ele pediu a quebra dos sigilos bancário, fiscal e telefônico de Oacyr de Araújo Lima Filho. Esta é uma medida essencial para desvendar completamente este esquema nebuloso. A transparência deve ser absoluta, portanto, neste tipo de caso, especialmente com o irmão de Flávio Dino.
O relatório da auditoria interna do INSS, de número 026/2019, é explícito em seus achados. Ele descreve um pagamento de R$ 60 mil. Este valor era de verbas do FGTS. Contudo, o dinheiro serviu para quitar débitos trabalhistas da Norte Engenharia, o que é um absurdo. Ou seja, usaram dinheiro público para quitar dívida privada. É uma vergonha inaceitável para o país!
Ação do MPF
O Ministério Público Federal (MPF) no Maranhão não ficou inerte. Uma ação civil pública já foi iniciada contra a União. Ela mira o INSS, a Norte Engenharia e outros envolvidos na alegada fraude. O direcionamento de licitação para a empresa de Oacyr é uma das fortes acusações que pesam sobre os implicados. Em contraste, pagamentos indevidos também estão nessa extensa lista de irregularidades.
O total dos contratos chega a impressionantes R$ 33,5 milhões. Dinheiro federal do FGTS foi para o consórcio primeiro. Em conclusão, esse dinheiro então foi parar na empresa do irmão de Dino, configurando um claro esquema de desvio de recursos públicos. O MPF já exigiu o ressarcimento completo aos cofres públicos, e esperamos que a justiça seja, de fato, feita. Flávio Dino, por exemplo, foi quem nomeou o irmão para o cargo de superintendente. Isso é nepotismo puro, para quem duvidava da ligação!
Denúncias de “rachadinha” e propinas agora circulam intensamente nos bastidores da política. A população brasileira espera respostas claras, rápidas e sérias. A CPMI do INSS precisa investigar a fundo, sem medo e sem recuo, para trazer a verdade. Ninguém, absolutamente ninguém, pode estar acima da lei neste país tão sofrido. Consequentemente, o escândalo do irmão de Flávio Dino na mira da CPMI é um alerta constante: a vigilância deve ser eterna e incansável.
