Na reta final da campanha, Bolsonaro amplia apoio entre o eleitorado evangélico

Na reta final da campanha, Bolsonaro amplia apoio entre o eleitorado evangélico

O presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro, tem visto o apoio do segmento evangélico crescer ainda mais nas últimas semanas.

O movimento ocorre às vésperas do segundo turno das eleições gerais de 2022. Desde o ano passado, quando os pré-candidatos passaram a se articular para disputar o Palácio do Planalto, o apoio do evangélicos já era evidente em torno do chefe do Executivo federal.

O perfil do segmento é, como se sabe, voltado ao espectro conservador. Em 2018, na eleição que ficou marcada pela guinada à direita, esse grupo foi protagonista na hora do voto. Agora, a pouco dias para a escolha final que vai definir quem comandará o país ao longo dos próximos quatro anos, Bolsonaro conseguiu uma adesão massiva das lideranças evangélicas em Minas Gerais, segundo maior colégio eleitoral. Sob a liderança de Braga Netto, Romeu Zema, Nikolas Ferreira, Cleitinho e Bruno Engler, um encontro político no eixo mineiro consolidou o percurso que o mandatário tanto almeja: o caminho da virada. Ao todo, 3.500 pastores evangélicos se reuniram para oficializar apoio ao candidato do PL