O silêncio que protege o crime: as conexões entre PT e PCC continuam impunes

Reportagens de 2020 e 2022 apontaram ligações explosivas entre o partido de Lula e o crime organizado. Em 2025, nada foi apurado — e o Brasil paga a conta.

O Brasil vive em 2025 sob um clima de censura, perseguição e vigilância política. Mas há um tipo de denúncia que desaparece sem esforço: aquelas que envolvem o Partido dos Trabalhadores e suas possíveis conexões com o crime organizado.

Em 2020, o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) identificou que empresas de fachada ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC) movimentaram mais de R$ 32 bilhões em apenas quatro anos. O relatório foi entregue à Polícia Federal. A facção usava postos de combustíveis, redes de transporte e até instituições financeiras para lavar dinheiro do tráfico.

Em 2022, a delação do publicitário Marcos Valério acendeu o alerta vermelho: ele revelou que o empresário Ronan Maria Pinto ameaçava divulgar provas de que campanhas petistas foram financiadas com dinheiro do PCC — e que o ex-presidente Lula sabia disso.

“Estavam chantageando Lula. Havia algo grave por trás. E ninguém quis mexer nesse vespeiro”, afirmou Valério à PF.

O assassinato do ex-prefeito Celso Daniel, também ligado ao PT, continua sendo o grande mistério não resolvido. Sete testemunhas morreram em sequência. Coincidência ou queima de arquivo?

🎯 E hoje?

O governo Lula ignora essas denúncias. O STF jamais cobrou apuração. A velha imprensa silenciou. Enquanto isso, patriotas são presos por postar vídeos ou rezar em frente a quartéis.

A máquina do Estado se move com violência contra quem pensa diferente, mas cruza os braços diante da lavagem de dinheiro de facção criminosa. O que isso revela sobre quem está no poder?

📢 Por que a Revista Brasil resgata esse escândalo agora?

Porque a verdade não tem prazo de validade. O Brasil não pode continuar sendo governado por um partido citado em delações, envolvido em esquemas obscuros e blindado por instituições aparelhadas.

“Quem cala sobre o crime, consente. Quem apaga a verdade, se torna cúmplice.”