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8 de Janeiro: Advogado revela atrocidades e choca internet

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O doutor Cláudio Caivano, advogado de pelo menos 20 réus do 8 de janeiro, fez revelações sobre o caso que causaram grande comoção nas redes sociais.

Em entrevista ao podcast do Bunker, ele abriu o coração e contou tudo que viveu na defesa dos acusados. Entre as inúmeras atrocidades narradas, apontou a prisão de pessoas sem evidências das ações.

Caivano explica que ao não informar os detidos sobre a prisão, configurou violação de direitos.

Segundo ele, houve falhas injustificáveis como a disposição de 2.000 soldados que estavam de prontidão pelo GSI e a desfaçatez do general G. Dias que supostamente mentiu quando negou ter recebido 33 alertas que foram emitidos antes do evento.

O advogado mencionou também a disposição de 2.000 soldados do GSI, a falha em responder a 33 alertas emitidos antes do evento, a falta de pessoas nos prédios invadidos e sugeriu que a mídia possa ter sido comprada para manipular a narrativa.

Traçando um paralelo com a ascenção do nazismo na Alemanha da década de 1930, Caivano apresentou as semelhanças entre o “incêndio do Reichtag”, usado por Hitler para se firmar no poder e o “ataque do 8 de janeiro”, que até o presente é usado pelo Governo Lula para sustentar narrativas e autoritarismo.

O advogado é autor de 2 livros sobre o 8 de Janeiro e agora trabalha no terceiro. Ele também afirma ter conversado com o coronel Naime da PMDF, que levantou uma tese: o Governo pretendia acabar com a polícia militar do Distrito Federal e substituí-la por uma espécie de “polícia boliviana”, em países governados pela esquerda.

Além disso, Caivano é o pai do projeto de Anistia discutido no Congresso Nacional hoje.

Todos tem que assistir essa entrevista, antes que o STF mande censurar!

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